Uma manhã nunca é desperdiçada.
Cheguei as oito em um curso que começava as dez - não me atentei para o detalhe, falha minha, as usual - e o que fiz? Escrever escrever. Nada de muito útil ou obra de arte, apenas besteiras em linhas, brincadeiras com o latim, joguinho de palavras; mas o suficiente para acordar uma manhã bastante sonolenta.
Então, eis aqui o primeiro da trilogia:
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