Ahh,
como eu amo nostalgia. Mais parece com nome de remédio, mas, quem liga?
Sei que já postei hoje, mas olhando uma paste de poemas antigos li um de minha época ultra-romântica platonicamente apaixonada e achei um que eu adorava, considerava minha pérola negra querida... u_u... enfim, falta de visão a parte, não é de todo ruim. Extremamente exagerado? Fato, mas como diria o poema:
"O poeta é um fingidor
que finge tão completamente
que chega a fingir que é dor
a dor que deveras sente..."
[não exatamente com suas palavras, eu acho, memória não tão confiável, sinto.]

Então aqui está a dor fingida ...


Não

O caralho que gostar não dói. Filho da puta o que não vê complexidade. Apaixonar-se de cú é rola. E que o coração fragilizado vá para a merda com o seu ar de para sempre amar. O mundo é dos fortes e para os fortes, porra. Cresceu romântico? Vai belamente se fuder! Tomar no nú os olhares ambíguos e as frases incertas. Eu quero vida e não essa putaria. Não combina com o baixo calão, mas, ah! querido, este planeta não cede ao amor.